Nos postos de venda já não se consegue encontrar a raspadinha mais vendida.
A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML) admite uma redução significativa.
Há mais de um mês que encontrar raspadinhas de 5 euros é uma tarefa difícil. A intensa procura é a principal razão para que o jogo preferido dos portugueses, que é só comprar e raspar, esteja tão longe da vista dos jogadores.
Basta uma ronda por três, quatro quiosques que a realidade é mesmo essa – as montras onde não faltavam raspadinhas, estão, nestes últimos dias, algo desfalcadas. Segundo vários mediadores abordados pelo jornal economia online (ECO), o problema arrasta-se já há várias semanas, afetando essencialmente a Raspadinha de cinco euros.
“Efetivamente, neste momento, há uma redução do número de Raspadinhas de cinco euros disponíveis”, admite fonte oficial da SCML ao jornal ECO.
A SCML não admite a rutura de stock, apenas uma redução, o que não convence ainda assim os responsáveis pelos postos de venda, porque, para eles, “não há mesmo”. As especulações têm surgido. O motivo podia estar na mudança de local de impressão, que agora é feita na Polónia, ou então porque o mesmo jogo já existia via online. Tudo especulações.
No entanto, a SCML vem desfazer todas as dúvidas. “A situação resulta diretamente da procura elevada e de atraso momentâneo por parte do fornecedor tecnológico internacional.”, explica a mesma fonte. E ainda, a SCML prevê ao ECO que a situação fique regularizada “ainda durante o mês de Abril”.
Por isso, as raspadinhas de cinco euros vão estar de volta, sendo que os portugueses continuam a ter possibilidade de apostarem através das restantes denominações.
Fonte: ECO